Sei que és de carne e osso.
Não precisas ser de ferro,
Nem posares de bom moço.
Toda noite quando rezo,
Rogo a Deus e os olhos cerro
Pra que te vele o Onipotente,
O Ser Supremo que concede
Graças, bênçãos, proteção.
Quanto à poça que separa
Uma e outra afeição,
Barcos há e asas de cera.
A distância inclemente
Se transforma enfim em rede
E em lauta mesa havemos
De nos fartar com uva e peras.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home